domingo, 28 de março de 2010

O pra sempre

O pra sempre nunca foi tão bom,
O pra sempre nunca foi tão rápido,
O prasempre sempre dura enquanto for para durar.

Uns pra sempre nunca foram tão simples,
Uns pra sempre nunca foram tão inseperados,
Uns pra sempre nunca foram tão ruins.
Mas em geral, unsprasempre sempre foram bons.

O pra sempre espontâneo,
O pra sempre apaixonado,
O umprasempre tão empolgante, que nos empolga a amar e escrever, tão empolgante que escrever "para sempre" é desnecessário para todo sempre, quanto ao "pra sempre".

O para sempre de um futuro sempre incerto,
que cabe a nós termos coragem e forças pra sempre caminhar em frente, para frente.
Mesmo que indo para frente não tenhamos vergonha de um dia recomeçar esse pra sempre, sempre quer for necessário recomeçar.
Mesmo que sempre indo em frente, temos que simplesmente voltar, para voltar de novo a caminhar.

O pra sempre, sempre existirá, mesmo que diante do nunca,
Mesmo que diante do incerto, da dúvida, o pra sempre sempre sempre existirá.
Mesmo, o para sempre, mesmo o pra sempre, sempre presente estará.
Mesmo!

P.S.: Mesmo sem saber que o pra/para sempre, sempre acaba...

Obs.:Olha o sempre aparecendo sempre.

terça-feira, 23 de março de 2010

Ela

Ela,
que ela cara?
Aquela sobre quem eu começei a escrever e não me lembro mais. Agora eu tenho várias para colocar neste lugar, e entre estas uma em especial, mas não é dela que me pus a escrever, já que por ela tenho muito pensado.
Será que eu lembrarei quem é 'ela'? O nome dela? "Que não seja Daniela"!
Então em homenagem a ela, eu dedico estas pobres linhas de palavras e tempo, e o dia de hoje também, especialmente a manhã que numa mistura inagualável de dourado, rosa e amarelo, o dia ficou cinza, para ao meio dia estar claro, com uma tarde indefinida e uma provável noite escura, como de custume.

P.S.: Dia 23, 2+3 = 5, será que o nome dela tem 5 letras?
Não tenho nada contra "Daniela", mas a citação foi só pra não ser relacionada à música.

terça-feira, 16 de março de 2010

Uma noite de divagação qualquer

Amigos, distantes, a quem desejo falar.
Dentre outras pessoas que eu quero só a saudade matar,
Outras, mais presentes do que nunca, que quase chegaram a me atrapalhar.
Mas tomando as rédeas da própria vida, acredito que tenho conseguido conciliar,
coisas que antes não conseguia.
Tá que eu não consegui conciliar tudo, pois me dedicando a uns, deixei a outros, e que é em busca deste equilíbrio que ainda procuro encontrar, mas antes deste equilíbrio eu tenho uma prioridade a realizar. Será que assim ainda encontrarei tal equilíbrio idealizado?
Se encontrarei mesmo, nem sei, mas sei de que se eu estiver tão bem (e olha que estou (me considero no momento) normal), terei forças pra este equilíbrio todo sempre procurar.
O futuro é incerto, e o presente também, pois antes ele era futuro, e agora ele já é passado. Que belo 'presente' recebemos, sem mesmo desembrulhar hein... Não creio estar grilado, disiludido ou qualquer característca definitiva de um humor momentâneo. Mas são só idéias que percebo, e assim fazendo, gostaria de 'falar'.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Ao som de: "... Não adianta fugir, nem mentir, pra si mesmo agora! Há tanta vida lá fora. Aqui dentro, sempre, como uma onda no mar..."

Qual o preço que se paga pela sinceridade? As vezes muito caro. "Fale o que quer e ouça o que não quer.", já dizia o ditado. E ele realmente é verdade, mas é sobre isso, a verdade, quer dizer, no que se diz respeito a sinceridade. Falar o que pensa, quando lhe vier a cabeça, é sinceridade, mas ainda sim ela deve ser pensada, e não simplesmente ser usada.
Sinceridades, ditas de maneira errada, machuca a pessoa ao seu lado, e pode fazer com que você mesmo acabe se machucando.
É preciso ser sincero, mas com moderação.
É preciso viver, mas com moderação, se não, na tentativa de vida, a morte virá antes do final, pondo um fim na vida.
Com que moderação, só é possível nós mesmo nos dizer, e para isso cada um deve se auto descobrir, enquanto não souber se responder. Mas então unindo o útil ao agradável, por que não viver enquanto se descobre? Viver para se descobrir? Bom, é o que eu sugiro que todos façam. É o que eu farei, porque apesar de tudo, a teoria sempre soa mais fácil que a prática.
Por isso, neste momento, esta teoria para por aqui...
Até algum outro relato de prática, ou outra teoria.