segunda-feira, 1 de março de 2010

Ao som de: "... Não adianta fugir, nem mentir, pra si mesmo agora! Há tanta vida lá fora. Aqui dentro, sempre, como uma onda no mar..."

Qual o preço que se paga pela sinceridade? As vezes muito caro. "Fale o que quer e ouça o que não quer.", já dizia o ditado. E ele realmente é verdade, mas é sobre isso, a verdade, quer dizer, no que se diz respeito a sinceridade. Falar o que pensa, quando lhe vier a cabeça, é sinceridade, mas ainda sim ela deve ser pensada, e não simplesmente ser usada.
Sinceridades, ditas de maneira errada, machuca a pessoa ao seu lado, e pode fazer com que você mesmo acabe se machucando.
É preciso ser sincero, mas com moderação.
É preciso viver, mas com moderação, se não, na tentativa de vida, a morte virá antes do final, pondo um fim na vida.
Com que moderação, só é possível nós mesmo nos dizer, e para isso cada um deve se auto descobrir, enquanto não souber se responder. Mas então unindo o útil ao agradável, por que não viver enquanto se descobre? Viver para se descobrir? Bom, é o que eu sugiro que todos façam. É o que eu farei, porque apesar de tudo, a teoria sempre soa mais fácil que a prática.
Por isso, neste momento, esta teoria para por aqui...
Até algum outro relato de prática, ou outra teoria.

2 comentários:

  1. Realmente, dentro de uma sociedade, na convivência com as pessoas, existem certos parâmetros de atitudes a serem seguidos. A sinceridade moderada, seria mais filtrada, faz parte de um deles. Mas sim, é preciso ter moderação e até que me provem o contrário, para tudo há de se ter moderação.

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  2. Não é preciso moderação, a convivência em bando EXIGE que haja moderação.

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