sábado, 26 de junho de 2010

Droga. De novo?

Erros. Novamente! Os mesmos, mas claro, diferentes.
Merda, voltar ao mesmo lugar de antes? EU já não tinha passado por lá, ou será que aqui é tão parecido com o que eu passei? Não sei, quero saber, mas não sei por onde descobrir. Se é de novo olhe pra onde nunca olhou, ou ainda precisa de que façam isso pra você?
A poção um dia acaba doutor, e só o futuro dirá quem vai prevalecer.
O médico e o monstro estão a solta novamente, o vampiro volta a adormecer, bem longe daqui, onde talvez tenha sido sempre o lugar dele...

quinta-feira, 24 de junho de 2010

(Im)Perfeição

Paradoxo, mas realidade:
O segredo da perfeição, para ser perfeito, está em aceitar ser imperfeito com convicção. A perfeição ocorre da imperfeição da pessoa ser.

Pode parecer loucura, já que se considera perfeição e imperfeição adjetivos antônimos e como características paralelas, como linhas paralelas. Mas observando a vida por uma persectiva, todos nós sabemos que duas linhas paralelas se encontram no infinito.

A busca pela perfeição é inútil. Ser perfeito implica em vários sentindos. Deste modo a perfeição somente será alcançada se você satisfazer 100% os conceitos de uma outra pessoa em específico, sendo perfeito então somente para esta pessoa, enquanto que as demais pessoas, cada uma com a sua própria concepção e conhecimento (subconsciente), não a julgaram perfeito. Pois, democraticamente um cara perfeito para uma pessoa, só seria perfeito para esta pessoa, e para ninguém mais nem menos. Cada um é cada um! Logo o perfeito se torna imperfeito segundo olhos alheios.
Por isso aceite o seu jeito imperfeito de ser, sem ligar para uma perfeição que você queira passar para os outros. Seja você mesmo, imperfeito que seja, considerando sempre os perigos da vida, mas seja você mesmo.
Como diz um ditado: Antes de tudo ame a si mesmo, assim você será amado.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Sonho Intercalado

Sonho estranho o de hoje.

Sono da tarde.

De repente me vejo andando na rua, tinha que consertar um relógio.

Puts um relógio. Puts um relógio de quem eu nem sabia de quem era!

Aparentava ser da minha mãe. Nunca tinha visto os dois juntos, mas carregava comigo a impressão de ser dela por ter sido ela que havia me pedido para encontrar algum lugar para o concerto. E então sai pelas ruas desta cidade a fim de cumprir com a tarefa procurando tal lugar.

Bobagem, minha mãe mesmo conhece uma ótima loja, e de confiança dela para este serviço, e ainda me lembro neste exato momento de um amigo que conserta relógios também.

Andei, andei, e não achei. Já esperava não achar, estava na parte central da cidade, próximo ao setor oeste, e caminhando no sentido oeste-central, não encontro nenhuma loja, mas acabo que chego num lugar um tanto improvável.

Lógicamente não achei, ao tempo que fazia este percurso, eu já o tinha em mente devido a frequência com que as vezes faço o caminho aliado com a minha experiência sobre o local onde estava inserido.

Improvável porque (pensando agora) a rua não estava localizada no ponto exato onde me localizava, mas eu estava lá. Olhei para o ponto de ônibus e me lembrei dela, pensando: "Ela pega ônibus aqui. Quem dera eu encontrasse ela neste ponto, onde o ônibus "sobe" (porque pegar o ônibus descendo havia se tornado um custume para ela, pensei comigo mesmo). Aproveitar e ao menos matar a saudade para, pelo menos, um abraço."

Pensei nisso rápido, de forma sincera e efêmera. Assim como foi a resposta:

Retornando o foco para a então volta para casa, devido a tarefa não realizada, e um desejo jogado ao vento, tudo acontece numa fração de segundos. A vejo, atravessando a rua, segurando seus livros nos braços, calça jeans azul e uma blusa preta de manga longa. Penso novamente: "Eu a vi, espero que ela não me veja.". E virei a cara e continuei a caminhar. Ela me vê. Ela me chama, me chama por aquele nome que só ela me chamaria, e covardemente eu continuo andando fingindo que nada ocorreu, fingindo me concentrar na música que estava ouvindo pelo fone. Minha mãe aparece. "A salvação. A minha saída!", pensei novamente, e fui de encontro a ela. Entro no nosso carro, mas logo em seguida algum tipo de problema acontece, como que por mágica (como custumava a acontecer antes). Minha mãe desce do carro em pleno cruzamento da rua com a então avenida movimentada que nos encontravamos, e não sei como, me vejo deitado, de costas para a menina que queria rever. Deitado, parecendo se esconder. Procuro a menina com um olhar cuidadoso. Lá está ela, esperando o ônibus dela, o que vai subir, como de custume. O sonho acaba.

Puts quanta coisa em um curto espaço de tempo. Mais curto ainda por se tratar de um sonho. Que ainda se trata de desejos do subconsciente, são fatos que ocorrem em poquissimos segundos reais.
Puts ainda pra minha reação. Quer dizer, porque até num meio que custuma a expressar o subconsciente, a vontade não foi satisfeita. Qual o motivo da covardia momentânea? Puts, que mal estar, que covarde eu fui, ela que veio do jeito que queria tive a infelicidade de desprezá-la, e o pior, sem ter certeza de algum motivo! Puts! Foi assim que me senti. Apenas um sonho. Mais um sonho. Que então eu faça bom uso dele, e que ele realmente não me represente seja da maneira que for. Que nojo momentâneo de mim mesmo.

O monstro vai continuar vivo, enquanto eu viver, viveremos juntos então, até o dia em que ambos morrer.
Que então os estragos sejam menores com aqueles a quem ambos amam. Hoje o vampiro bebe a fórmula que o transforma no que ele sempre (Mr.) hyde.

P.S.: O efeito é passageiro, mas o fato é permanente.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Segredo do Brilho

O segredo da beleza do brilho de uma pessoa consiste da exata posição em que ela reflete as qualidades que lhe atribuem.

P.S.: O blog sumiu com um texto bom que eu havia escrito, fiquei puto, pra compensar posto hoje uma frase, de minha autoria, que formulei tempos depois. Então vai aí uma da série: Frases/Lições e Ditos

sábado, 12 de junho de 2010

Sei lá

Como pude ser aquilo que imaginei até então não ser? Fazer tudo aquilo que sempre achei que faria, mas que nunca fiz, até que então fosse feito por mim.
2010 - Que ano mágico/misterioso está sendo, e ainda está por ser, afinal estamos no "mês metade", e a outra já começa embalada: copa do mundo, aniverário, e até lá quem sabe coisas não definidas, finalmente resolvidas. Parece que dentre os vários eus que fico pensando que compõe a minha personalidade, existem também um 'eu psicológico', e quem sabe 'eu biológico' também. Os dezoito feitos no ano passado parecem só agora significar alguma coisa, e então um ano foi perdido, digo passado, pois tenho boas recordações deste ano, sobretudo de seu final, que impulsionou um começo de ano embalado.
Badalções por badalações, o país inteiro irá estar, preocupações próprias e Copa e Eleição, cada um com certa quantidade de 'badalação', por assim dizer.

Reflexões jogadas ao vento de um garoto que está crescendo.
Ele sabe o que quer, mas ainda sim ele não sabe fazer escolhas.
Saindo da caverna, aos poucos, o mundo vai se mostrando para ele,
Mundo esse que fez conhece-lá, ve-lá com outros olhos, com os quais não sabia se realmente deveria continar vendo.
Perdido, o garoto vai caminhando para ainda chegar lá.
Lá, será o seu futuro aqui, e ele sabe disso.
Aprendendo novamente, impulsivo dominando a paciência, razão domando o coração, mas ainda sim sem deixar suas emoções de lado.
O garoto possui intuições, que podem ser comparadas popularmente às das mães.
O garoto possui qualidades, que de certa forma sabe, mas só a minoria.
O garoto possui defeitos, justamente os quais ele achava não ser dele, por não fazer, mas finalmente os fez.
E agora?
"Faça seu caminho. Pois ninguém o fará por você!"

Era uma vez ...

Era uma vez ...
Um garoto que acordou de vez um tanto quanto tarde demais.
Um garoto que trilhou por uns caminhos um tanto estranho, cuja a sua única finalidade era viver. Aproveitar a vida, mesmo que isso signifique correr risco, e ele correu.
Um garoto que correru sem saber em qual estrada se encontrava, e que no caminho muitas vezes se perdeu, se confundiu, e ainda se confunde, mas é na tentativa de avançar que ele tenta por em prática sua capacidade de aprendizagem e prática do aprendido.
Um garoto que tinha a confiança de uma garota, e que por não saber cuidar desta peça rara, deixou-a cair no chão e se espatifar. Agora só restam cacos, e mesmo que colados não serão tão puro quanto antes.
Agora este garoto vê que esta mesma, mas outra, peça rara está com uma outra pessoa, e assim ele pensa: Que ele faça bom proveito! Pois livre de qualquer ressentimento no momento, só há a paz para o garoto, e para a outra pessoa, com quem ambas são amigas só resta desejar que seja capaz de cuidar do que tem, já que este garoto pelo caminho tortuoso que enfrenta, não soube cuidar de tal peça rara.
Talvez o aprendizado do garoto seja exatamente esse, aprender a manter aquilo que lhe parece impossível. Que parece impossível pelo menos no momento.
Ele de certa forma espera receber uma segunda peça rara, quem sabe até de maior valor, mesmo que até sem esperança, enquanto isso, é exatamente na busca pela felicidade, que ele irá tentar aproveitar o que tem, sem deixar de ser ambicioso.
O que foi, é passado, o são só fragmentos dele que voltam, porque a todo momento será feito um novo futuro.
Então que este garoto consiga aprender que neste final, nunca se é tarde para começar um 'era uma vez' ...

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Maldita seja...

Maldita insegurança!
Maldita insegurança que me vem, e nem mesmo sei de onde.
Maldita insegurança que me vem de repente e confundo com intuição.
Que me fez perder alguém e continua me fazendo correr riscos.
Não que eu quero parar de correr riscos, pois a vida é incerta (insegura) e riscos também, afinal então, você é capaz de me contar como será amanhã?
Mas a insegurança atrapalha quando é demais, quando vem em estradas que te faz crer que você nunca algum dia ousou caminhar. Saudades daquele segurança, daquela mesmice e daquela comodidade.
Xô vida banal! Vá te embora e só ouse voltar quando eu quiser! Se for possível...
A cada dia é um novo nascer, um novo morrer. Quem nos dera então ter ao menos asas, como a fênix, que renasce de suas próprias cinzas, para poder voar no céu.
Enquanto isso, continuemos voando na terra e aceitando os risco dessa vida que se repete de maneira diferente a cada dia, fazendo um dia ser único!

Texto > Diário

Um belo dia hoje a tarde. A manhã estava um pouco obscura, mas as expectativas são de que eu tenha uma ótima noite, de sono. Sei que preciso descansar, mas ainda sim devo fazer meus deveres enquanto são dias de meio de semana, para no final dela poder enfim descansar sem quaisquer preocupações.
Paro por um instante, penso e reflito: Estou fazendo de meu blog um diário com este texto; Algo do qual eu não gostaria de fazer, já que tenho a opinião de que assuntos meus devem ser resolvidos por mim e não serem compartilhados. Mas a vida tem me mostrado tanto estes momentos em que eu tenho a chance de compartilhar experiências com alguém, e apesar de não surtir efeito (efeito tem, só não acontece o que eu esperava, afinal, o que eu espero?) as vezes, um pouco tempo depois, me arrependo de ter compartilhado tais experiências.
Uma fase parece se repetir em minha vida, e eu espero então mudar o meu foco para que eu consiga passar dessa fase de vez. Em busca da evolução, não é facil, talvez fosse mais fácil se ..., enfim, vivemos por nós mesmos, e os outros por eles, então que eu aprenda a viver bem a meu próprio modo.
Apesar de ter pressa, espero ter mais paciência, ser menos impulsivo em meus pensamentos, que me intorpecem e me cegam a verdade. Fantasiar, eu fantasio, o problema está em novamente encontrar o limite entre a fantasia e a realidade.
Planos...., tenho um e espero que ele dê certo, quer dizer, eu não sei o que quero como uma espécie de resultado ou recompensa, só sei que, apesar de agora, neste momento, estar inclinado a nada fazer, ainda me lembro da motivação que tive naquela época quando o plano foi concebido, e por isso sei que devo fazê-lo.
Resta pouco tempo.
Espero que ainda dê tempo.
Saudades dos amigos, de todos! Ao mesmo tempo que quero ficar um pouco só também.
Força, o tempo está chegando, mas ainda há muitas pedras no caminho Lucas!
Tirá-las, contorná-las, ou ser vencidas por elas, só depende de você!
Que a Força esteja conosco! (acredito que irei precisar....)