Triste, mas verdade

Tantas são as respostas que o garoto, agora, gostaria de ter.
Viver como o imaginário Cap. Jack, não se vive do nada, existe uma razão, e no momento esta razão não o convence.
Cap. Jack, Vampiros, Super-heróis, e demais personagens... nada mais fazem do que observar o garoto, garoto que está virando um rapaz, mas ainda um garoto, por tempo indeterminado.
O garoto vê os cacos da confiança que foi quebrada, aquela confiança já citada e se penaliza: Porque deixei quebrar tal preciosidade? Agora veja o que têm em mãos.

"AAAAAAHHHH!!!
Pra que ficar pensando nisso, em ter o que já teve, e que provavelmente nunca mais terá!", pensa o garoto, uma das várias questões que ele quer resposta.
O garoto melhora mas quando surge uma ponta de esperança ele se torna mais ainda o garoto que sempre foi, aquele ser que para uns é de uma beleza não-lapidada, beleza pura, e que como qualquer outra beleza assuta e machuca até mesmo as mesmas pessoas que o admiram.
O garoto se pergunta: E agora? Que devo fazer?
E a velha resposta: Você sabe o que deve fazer, só não está conseguindo enxergar tal opção, se então você não consegue ver.
O garoto gostaria de sinceridade, total sinceridade por parte da outra pessoa, mas talvez a outra pessoa saiba o que faz, e assim faça com que as coisas caminhem para o bem comum. A pessoa não lhe passa sinceridade, aos olhos do garoto, não pelo o que ele conhece dessa outra pessoa.
É talvez não seja o momento para sinceridades boy, estamos em tempos de mentiras, como sempre, e novamente a sinceridade pura e verdadeira, volta a estante das utopias da sociedade em que ele pertence.
Triste, mas verdade.